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07/04/2013

Sobre a desobsessão em trabalhos mediúnicos e a participação de um membro do grupo quando o trabalho for especifico a ele mesmo.


               Esse é um procedimento que algumas casas utilizam com um critério generalizado, ao qual é claro deve ser revisto com sobriedade, quando falo revisto não digo aqui que deve ser eliminado mas sim revisto com bases sólidas pautadas no conhecimento e objetivo do dirigente em questão.
               Concordo que algumas ações regulamentadoras dentro de trabalhos específicos são eficazes até por que se assim não fosse incorreríamos  em graves excessos, mas aqui não é o caso, pois direção de grupo mediúnico é de certa forma um cargo se assim podemos dizer de confiança, partindo desta premissa podemos analisar que segundo o critério do dirigente e a aprovação do grupo, não é necessário a utilização de gesso ou seja não ha por que afastar um trabalhador do grupo 1 ,2 ,3 ou 4 semanas por estar direcionando um trabalho em seu beneficio.

               Quais as alegações que poderíamos fazer para não permitir a presença de um médium desenvolvido ``EDUCADO´´ em cursos de cinco anos?
               Podemos alegar que seria para sua preservação, e se for alegado preservação pode não ser necessariamente um sentimento de caridade ao próximo e sim ``auto preservação´´ e a auto preservação envolve vários sentimentos entrincheirados na alma.
Podemos insistir na preservação emocional do médium, alegando que seria melhor o médium em questão não saber dos por quês da trama que o envolve e ai cairíamos em alguns erros a saber contradizer a própria doutrina espirita, a esse propósito escreve (Kardec, DA OBSESSÃO, Cap. XXIII, pag. 220) ``A quantos atos não é o homem impelido, para desgraça sua, e que teria evitado, se dispusesse de um meio de esclarecer-se! Os incrédulos não imaginam enunciar uma verdade, quando dizem de um homem que se transvia obstinadamente: “É o seu mau gênio que o impele à própria perda.” Assim, o conhecimento do Espiritismo, longe de facilitar o predomínio dos maus Espíritos, há de ter como resultado, em tempo mais ou menos próximo, e quando se achar propagado, destruir esse predomínio, dando a cada um os meios de se pôr em guarda contra as sugestões deles. Aquele então que sucumbir só de si terá que se queixar.´´Com essas palavras não quis dizer Kardec conheçam os motivos do fator obsessivo por outras pessoas simplesmente pois sua intelectualidade não é o suficientemente desenvolvida para suportar as palavras odientas do seu algoz, de certo não se aplica à alguns casos específicos como obsessões complexas chegando ao nível da subjugação, o que neste caso teria sido identificado nas reuniões de estudo doutrinário, não necessitando chegar ao nível de isolamento do médium, invariavelmente se encontram nas reuniões espíritos pertinazes que nas brechas morais se fixam nessa atitude de perseguição, o que aliás cabe ao grupo intervir na desobsessão do confrade enredado.

               A grande questão é: Donde surgiu essa história?

               Fiquem a vontade para sugerir complemento que me auxilie a ``designorantar´´  a atual posição, mas não esqueçam que elas estejam dentro das obras Kardecianas. Todo auxilio é bem vindo para o crescimento geral.

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